if i survive this
i'm gonna make so much poetry out of it
or i'm never gonna talk about it again
fios
sábado, 22 de abril de 2017
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
domingo, 15 de janeiro de 2017
segunda-feira, 16 de maio de 2016
segunda-feira, 2 de maio de 2016
i don't yell
do you know what i feel when i think of suicide?
relief
it’s the most soothing feeling
to know i can leave whenever i want
if things get pretty bad
and it’s the most uncomfortable feeling
to know i can leave whenever i want
and things are pretty bad
yet here i am
i feel so ashamed for still trying
after nineteen years of failing
i'm dumb enough to still try
i have nothing
all i've got are my wrists and these words coming out of them
you need to speak in a firmer voice
they're always telling me
but i won't speak in a firmer voice
what the hell is a firm voice?
is it how my dad talked to me when i was little
is it how my teacher told me i'd never amount to anything
or is it how the guy i loved didn't say a word when he left?
speaking firmly to broken minds
i don't wanna talk to people in a scaring way
people have done that to me
i still do that to me
wish i could shrink myself to the size of a peach
then it'd be quiet
the quiet quietness lying over me
a sun beam parking nex to my ear
and the tears.
nothing more than a confused, anger blur.
relief
it’s the most soothing feeling
to know i can leave whenever i want
if things get pretty bad
and it’s the most uncomfortable feeling
to know i can leave whenever i want
and things are pretty bad
yet here i am
i feel so ashamed for still trying
after nineteen years of failing
i'm dumb enough to still try
i have nothing
all i've got are my wrists and these words coming out of them
you need to speak in a firmer voice
they're always telling me
but i won't speak in a firmer voice
what the hell is a firm voice?
is it how my dad talked to me when i was little
is it how my teacher told me i'd never amount to anything
or is it how the guy i loved didn't say a word when he left?
speaking firmly to broken minds
i don't wanna talk to people in a scaring way
people have done that to me
i still do that to me
wish i could shrink myself to the size of a peach
then it'd be quiet
the quiet quietness lying over me
a sun beam parking nex to my ear
and the tears.
nothing more than a confused, anger blur.
sábado, 6 de fevereiro de 2016
datado quatorze de julho
"são seis e dez da manhã. acho que ouvi o carro do vizinho saindo. tá tocando aquele instrumental e eu tava pesquisando meu céu do horóscopo, ou algo assim. mas desisti. não entendo nada dessas coisas de alguém entender mais de mim do que eu.
eu tô tão triste. de tristeza cinza.
parece que nada mais cabe em mim. nem minhas roupas, nem o presente, nem o que sinto quando toca esse instrumental. senti tanto sua falta duas horas atrás. é que você sempre surge nesse horário. e é só te ver pra tocar esse instrumental. ou só achar que te vi. na festa junina, no protesto estudantil, na porta da zara. é só te ver em alguém e arcade fire começa a rir no meu ouvido. essa sua cara comum. e rara. de beleza transcendental. eu falo seu nome com uma calma tântrica que preenche a sala. porque devo te querer assim, calma.
há quanto tempo preciso te escrever uma carta, um bilhete, uma anotação num post-it que comporte meu".
te achei num bolsinho da carteira. devo ter escrito isso bêbada de sono. porque nunca fui na zara. mas sempre te vi em outras pessoas.
não sei como termina aquela sentença. não escrevi.
o instrumental ainda toca.
eu tô tão triste. de tristeza cinza.
parece que nada mais cabe em mim. nem minhas roupas, nem o presente, nem o que sinto quando toca esse instrumental. senti tanto sua falta duas horas atrás. é que você sempre surge nesse horário. e é só te ver pra tocar esse instrumental. ou só achar que te vi. na festa junina, no protesto estudantil, na porta da zara. é só te ver em alguém e arcade fire começa a rir no meu ouvido. essa sua cara comum. e rara. de beleza transcendental. eu falo seu nome com uma calma tântrica que preenche a sala. porque devo te querer assim, calma.
há quanto tempo preciso te escrever uma carta, um bilhete, uma anotação num post-it que comporte meu".
te achei num bolsinho da carteira. devo ter escrito isso bêbada de sono. porque nunca fui na zara. mas sempre te vi em outras pessoas.
não sei como termina aquela sentença. não escrevi.
o instrumental ainda toca.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
em desabrigo
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todos os meus amigos não sabem o que fazer
mas continuam fazendo a única coisa que sabem
detestar o sol
e se esconder da chuva
e em duas décadas
a vida é um teto
todos os meus amigos não sabem o que fazer
mas continuam fazendo a única coisa que sabem
detestar o sol
e se esconder da chuva
e em duas décadas
a vida é um teto
terça-feira, 27 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
fio cinco
não há nada que me convença
de que não tem
no fundo do meu olho
um sono destinado
pro seu colo
de que não tem
no fundo do meu olho
um sono destinado
pro seu colo
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